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segunda-feira, 15 de outubro de 2007

O PROFESSOR SEMPRE ESTÁ ERRADO

Quando...
É jovem, não tem experiência.
É velho, está superado.
Não tem automóvel, é um coitado.
Tem automóvel, chora de "barriga cheia".
Fala em voz alta, vive gritando.
Fala em tom normal, ninguém escuta.
Não falta às aulas, é um "Caxias".
Precisa faltar, é "turista"
Conversa com outros professores, está "malhando" os alunos.
Não conversa, é um desligado.
Dá muita matéria, não tem dó dos alunos.
Dá pouca matéria, não prepara os alunos.
Brinca com a turma, é metido a engraçado.
Não brinca com a turma, é um chato.
Chama à atenção, é um grosso.
Não chama à atenção, não sabe se impor.
A prova é longa, não dá tempo.
A prova é curta, tira as chances dos alunos.
Escreve muito, não explica.
Explica muito, o caderno não tem nada.
Fala corretamente, ninguém entende.
Fala a "língua" do aluno, não tem vocabulário.
Exige, é rude.
Elogia, é debochado.
O aluno é reprovado, é perseguição.
O aluno é aprovado, "deu mole".
É, o professor está sempre errado mas,
se você conseguiu ler até aqui, agradeça a ele!

Homenagem ao Professor



Você sabe como surgiu o Dia do Professor?

O Dia do Professor é comemorado no dia 15 de outubro. Mas poucos sabem como e quando surgiu este costume no Brasil.
No dia 15 de outubro de 1827 (dia consagrado à educadora Santa Tereza D’Ávila), D. Pedro I baixou um Decreto Imperial que criou o Ensino Elementar no Brasil. Pelo decreto, “todas as cidades, vilas e lugarejos tivessem suas escolas de primeiras letras”. Esse decreto falava de bastante coisa: descentralização do ensino, o salário dos professores, as matérias básicas que todos os alunos deveriam aprender e até como os professores deveriam ser contratados. A idéia, inovadora e revolucionária, teria sido ótima - caso tivesse sido cumprida.
Mas foi somente em 1947, 120 anos após o referido decreto, que ocorreu a primeira comemoração de um dia dedicado ao Professor.
Começou em São Paulo, em uma pequena escola no número 1520 da Rua Augusta, onde existia o Ginásio Caetano de Campos, conhecido como “Caetaninho”. O longo período letivo do segundo semestre ia de 01 de junho a 15 de dezembro, com apenas 10 dias de férias em todo este período. Quatro professores tiveram a idéia de organizar um dia de parada para se evitar a estafa – e também de congraçamento e análise de rumos para o restante do ano.
O professor Salomão Becker sugeriu que o encontro se desse no dia de 15 de outubro, data em que, na sua cidade natal, professores e alunos traziam doces de casa para uma pequena confraternização. Com os professores Alfredo Gomes, Antônio Pereira e Claudino Busko, a idéia estava lançada, para depois crescer e implantar-se por todo o Brasil.
A celebração, que se mostrou um sucesso, espalhou-se pela cidade e pelo país nos anos seguintes, até ser oficializada nacionalmente como feriado escolar pelo Decreto Federal 52.682, de 14 de outubro de 1963. O Decreto definia a essência e razão do feriado: "Para comemorar condignamente o Dia do Professor, os estabelecimentos de ensino farão promover solenidades, em que se enalteça a função do mestre na sociedade moderna, fazendo participar os alunos e as famílias".

Fontes:
Site www.diadoprofessor.com.br
Site www.unigente.com

A Escola

A escola atua na sociedade, ensinando regras e impondo valores que todos acham corretos e importantes, e que influenciam decisivamente na formação de meninas e de meninos.
É na escola que a criança tem reforçada a educação sexista, recebida em casa. Nas meninas, naturaliza-se o sentimento de incapacidade e, assim, é reproduzida e mantida a desigualdade entre homens e mulheres. A escola não cria a desigualdade, mas a reforça.
Seja comportadinha!
Não corra como um menino!
Fique quieta Sapequinha!
Você é muito inteligente!

sexta-feira, 5 de outubro de 2007

O "Internetês

A linguagem cheia de símbolos e abreviações da Internet pode prejudicar a expressão escrita? Quem escreve assim em uma sala de bate-papo consegue redigir uma redação com correção?

Esta forma de expressão chama-se grafolinguística, uma tentativa de reproduzir os sons de maneira gráfica. É uma linguagem cifrada, bastante dinâmica, mas restrita àqueles que têm acesso à tecnologia. É precipitado dizer que esse tipo de expressão vai modificar a língua. Trata-se de uma simplificação da linguagem, com farta eliminação de vogais, abreviações, simplificações. Quando solicitado formalmente, o estudante deverá mostrar a sua capacidade de escrever um texto adequado. Não existe uma linguagem nova, mas sim uma técnica nova. Em algumas abreviações, os principais fonemas são mantidos, o que permite a compreensão, como em KBÇA (cabeça). O aluno precisa estar consciente que essa linguagem deve ficar restrita a determinados ambientes. O problema não está no “internetês”, mas na maneira de seu uso. É uma forma gráfica de comunicação como o foi o telegrama, o fonograma...
Os jovens têm escrito muito; é uma forma de interação social e valorização da linguagem, mas existem muitos teóricos que a condenam.

Tá na idade