"A linguagem usada é informal, há um grande uso de abreviaturas e ícones (emoticons) e as perguntas e respostas são curtas, como nos chats, mas também muito parecidas com a linguagem oral".. "Os alunos tomaram de empréstimo o vocabulário da internet para se comunicar num grupo fechado, através dos bilhetes."
Através de questionários, entrevistas e consultas à internet procurei saber se a linguagem dos bate-papos virtuais aparecia em outros tipos de texto. "As abreviaturas e ícones costumam aparecer em anotações de aulas e redações". Os alunos disseram que usaram esses termos por descuido, o qual teria sido causado pelo tempo que ficam na frente do computador.
É desnecessária a preocupação com uma possível substituição da escrita tradicional pela dos chats. "O fundamental é que a escola oriente os alunos quanto aos usos dos diferentes gêneros textuais e que considere que o computador já faz parte da sala de aula, assim como o giz e o apagador".
Os bilhetes são uma forma mais descontraída de comunicação, com elementos de oralidade. "Na pesquisa, os alunos mostraram que estão conscientes de que devem usar termos mais formais em outros contextos, como em alguns e-mails"..
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domingo, 30 de setembro de 2007
sábado, 29 de setembro de 2007
"Os Sete Saberes"
Acredito que O CONHECIMENTO, para que seja realmente conhecimento ele tem que ser compartilhado. De nada adianta aprendermos sobre algo e não compartilhar com os nossos pares, então por isso divido com vcs OS SETE SABERES NECESSÁRIOS À EDUCAÇÃO DO FUTURO (Edgar Morin).
Os sete saberes necessários à educação não têm nenhum programa educativo, escolar ou universitário. Eles dizem respeito aos sete buracos negros da educação, completamente ignorados, substimados ou fragmentados nos programas educativos. Os sete saberes são:
1- O Conhecimento
Naturalmente, o ensino fornece conhecimento, fornece saberes. Porém, apesar de sua fundamental importância, nunca se ensina o que é, de fato, o conhecimento. O conhecimento nunca é um reflexo ou espelho da realidade, ele é sempre uma tradução, seguida de uma reconstrução.
2- O Conhecimento Pertinente
Não ensinamos as condições de um conhecimento pertinente, de um conhecimento que não mutila o seu objeto. Nós seguimos um mundo formado pelo ensino disciplinar, fragmentado, não havendo conexão alguma entre as disciplinas. Não é necessário conhecer apenas uma parte da realidade, é preciso ter uma visão capaz de situar o conjunto. É preciso dizer que não é a quantidade de informações que podem dar sozinhas um conhecimento pertinente e, sim a capacidade de colocar o conhecimento no contexto.
3- A Identidade Humana
Nossa identidade é completamente ignorada pelos programas de instrução. Somos indivíduos de uma sociedade e fazemos parte de uma espécie. Porém, ao mesmo tempo temos a sociedade como parte de nós e, a espécie em nós e dependendo de nós.
4- A Compreensão Humana
Nunca se ensina sobre como compreender uns aos outros, como compreender nossos vizinhos, nossos parentes, nossos pais. A grande inimiga da compreensão é a falta de preocupação em ensiná-la.Vivemos numa sociedade individualista e indiferente, que desenvolve o egocentrismo e alimenta a autojustificação e a rejeição ao próximo.
5-A Incerteza
Apesar de, nas escolas, ensinar só as certezas. É necessário mostrar em todos os domínios, o sugimento do inesperado. É preciso tomar consciência de que as futuras decisões devem ser tomadas com o risco do erro e estabelecer estratégias que possam ser corrigidas no processo da ação, a partir dos imprevistos e das informações que se tem.
6- A Condição Planetária
Esse fenômeno que estamos vivendo, em que tudo está conectado, é um outro aspecto que o ensino ainda não tocou, assim como o planeta e seus problemas, a aceleração histórica, a quantidade de informação que não conseguimos processar e organizar. É preciso mostrar que a humanidade vive agora uma comunidade de destino comum.
7- A Antropoética
Cabe ao ser humano desenvolver, ao mesmo tempo, a ética e a autonomia pessoal, além de desenvolver a participação social, ou seja, a nossa participação no gênero humano, pois compartilhamos um destino comum. Hoje o planeta está, ao mesmo tempo, unido e fragmentado, começa a se desenvolver uma ética do gênero humano, para que possamos superar esse estado de caos e começar, talvez, a civilizar a terra.
Bem caros colegas, aí estão os sete saberes, analisem e reflitam para que um dia possamos chegar à EDUCAÇÃO dos nossos sonhos.
Abraços!!!
Os sete saberes necessários à educação não têm nenhum programa educativo, escolar ou universitário. Eles dizem respeito aos sete buracos negros da educação, completamente ignorados, substimados ou fragmentados nos programas educativos. Os sete saberes são:
1- O Conhecimento
Naturalmente, o ensino fornece conhecimento, fornece saberes. Porém, apesar de sua fundamental importância, nunca se ensina o que é, de fato, o conhecimento. O conhecimento nunca é um reflexo ou espelho da realidade, ele é sempre uma tradução, seguida de uma reconstrução.
2- O Conhecimento Pertinente
Não ensinamos as condições de um conhecimento pertinente, de um conhecimento que não mutila o seu objeto. Nós seguimos um mundo formado pelo ensino disciplinar, fragmentado, não havendo conexão alguma entre as disciplinas. Não é necessário conhecer apenas uma parte da realidade, é preciso ter uma visão capaz de situar o conjunto. É preciso dizer que não é a quantidade de informações que podem dar sozinhas um conhecimento pertinente e, sim a capacidade de colocar o conhecimento no contexto.
3- A Identidade Humana
Nossa identidade é completamente ignorada pelos programas de instrução. Somos indivíduos de uma sociedade e fazemos parte de uma espécie. Porém, ao mesmo tempo temos a sociedade como parte de nós e, a espécie em nós e dependendo de nós.
4- A Compreensão Humana
Nunca se ensina sobre como compreender uns aos outros, como compreender nossos vizinhos, nossos parentes, nossos pais. A grande inimiga da compreensão é a falta de preocupação em ensiná-la.Vivemos numa sociedade individualista e indiferente, que desenvolve o egocentrismo e alimenta a autojustificação e a rejeição ao próximo.
5-A Incerteza
Apesar de, nas escolas, ensinar só as certezas. É necessário mostrar em todos os domínios, o sugimento do inesperado. É preciso tomar consciência de que as futuras decisões devem ser tomadas com o risco do erro e estabelecer estratégias que possam ser corrigidas no processo da ação, a partir dos imprevistos e das informações que se tem.
6- A Condição Planetária
Esse fenômeno que estamos vivendo, em que tudo está conectado, é um outro aspecto que o ensino ainda não tocou, assim como o planeta e seus problemas, a aceleração histórica, a quantidade de informação que não conseguimos processar e organizar. É preciso mostrar que a humanidade vive agora uma comunidade de destino comum.
7- A Antropoética
Cabe ao ser humano desenvolver, ao mesmo tempo, a ética e a autonomia pessoal, além de desenvolver a participação social, ou seja, a nossa participação no gênero humano, pois compartilhamos um destino comum. Hoje o planeta está, ao mesmo tempo, unido e fragmentado, começa a se desenvolver uma ética do gênero humano, para que possamos superar esse estado de caos e começar, talvez, a civilizar a terra.
Bem caros colegas, aí estão os sete saberes, analisem e reflitam para que um dia possamos chegar à EDUCAÇÃO dos nossos sonhos.
Abraços!!!
sábado, 22 de setembro de 2007
Projeto de Aprendizagem
Lancei o trabalho P.A com a turma 306, ficaram empolgados e conforme as dificuldades a sugestão foi “orações reduzidas”, pois era o conteúdo que estava trabalhando e estavam com dificuldades. Não obtive bom desempenho. Ao entrar na turma 305, lancei também lance o P.A e foi bem diferente, no mesmo momento dividiram-se em grupos e já começou a discussão. Após algum tempo retomei e para minha surpresa os alunos sugeriram fazer um trabalho, ou seja, uma pesquisa referente a linguagem (internetês) usada nos chats, MSN, blogs, orkut. Saí da aula radiante, pois o P.A vai de encontro ao que eles realmente usam no dia a dia.
Conforme o que os alunos expuseram fui para a internet pesquisar, pois o que colocaram não é do meu conhecimento, como por exemplo: a palavra “migoxxxxxx”usada no MSN com vários “x’. Sabem o que quer dizer? Cada “x” representa o tamanho da amizade.
Assim, acredito que será desenvolvido um bom trabalho, pois o desafio é conseguir se comunicar na mesma língua com seu interlocutor.
Será que esta nova linguagem é uma ameaça à língua culta?
Odete
Conforme o que os alunos expuseram fui para a internet pesquisar, pois o que colocaram não é do meu conhecimento, como por exemplo: a palavra “migoxxxxxx”usada no MSN com vários “x’. Sabem o que quer dizer? Cada “x” representa o tamanho da amizade.
Assim, acredito que será desenvolvido um bom trabalho, pois o desafio é conseguir se comunicar na mesma língua com seu interlocutor.
Será que esta nova linguagem é uma ameaça à língua culta?
Odete
segunda-feira, 17 de setembro de 2007
O amor é nosso único caminho
Escrito por Eunice Ferrari
07-Sep-2007
"O amor é a força mais sutil do mundo"
Mahatma Ghandi
Quanto mais trabalho e vivo, mais tenho a certeza que somos todos filhos de um único Pai e que todos nós sofremos as mesmas dores e dificuldades. Todos buscamos amor, felicidade, paz, o fim dos sofrimentos, limites e dores. Nossos corações batem em um só compasso, como células de um imenso corpo, dependemos uns dos outros.
Quando comecei a estudar a teosofia e a astrologia, ouvi pela primeira vez que, quando um de nós evolui sua consciência, a raça humana como um todo evolui junto. Devo confessar que a princípio não entendia muito bem essa frase, mas com o passar dos anos e através das inevitáveis transformações que a vida nos obriga a caminho de nossa maturidade acabei entendendo, ou melhor, compreendendo o significado dessa frase.
Com essa consciência, ou seja, a consciência de que nosso crescimento ajuda e provoca inevitavelmente o crescimento de toda humanidade, aumenta nossa responsabilidade como seres humanos que somos, feitos de uma só matéria, filhos de um só Pai. Somos células de um mesmo corpo, de um mesmo cérebro, infinitamente inteligente.
Cada movimento que fazemos em direção à nossa cura individua, é um movimento à cura de nossos irmãos humanos. Devemos todos estar atentos à cada palavra falada, a cada gesto e reação, a cada sentimento e pensamento que emanamos, pois a dor ou o amor que recebemos dos outros é o mesmo que damos.
Existe uma inteligência que rege todo nosso Universo, como o maestro de uma grande sinfônica. Se você silenciar sua personalidade e dar voz à sua alma, poderá ouvir essa música, a música dos anjos, que toca incessantemente e não nos damos chance de ouvi-la. Nossa energia deve voltar-se para dentro de nós. Só assim poderemos descobrir esse lugar, esse pedaço de paraíso que guardamos e nem ao menos nos damos chance de reconhecer.
Como reprimimos nossa energia! Como obstruímos a nós mesmos! Como podemos fazer isso conosco, que somos parte de uma grande árvore...vivemos cortando seus galhos! Vivemos nosso dia a dia imersos em nossas dificuldades, em nossos ódios, frustrações, desesperos, inseguranças, medos...não olhamos para mais ninguém além de nós mesmos. E quando olhamos, enxergamos apenas estranhos.
Existe apenas uma forma de cura: o retorno ao nosso coração, à nossa alma, ao núcleo mais profundo que está imerso dentro de nós. Tão profundamente imerso que não conseguimos mais enxergá-lo, contatá-lo. Esse núcleo abriga o amor mais puro que podemos entregar a outro e à vida.
É o amor que emana de uma única energia, por estarmos todos num nível de vibração semelhante, por termos todos a mesma energia espiritual. Nossa cura está inteiramente relacionada ao contato com essa corrente, essa energia interna que designamos amor. Todo nosso ser deve se conectar a essa energia, que todos possuímos, mas que muito poucos conseguem chegar.
Os esotéricos chamam-na de Energia Crística, terapeutas corporais de Core, no budismo é conhecida como o Caminho do Bodhisattva, ou a consciência do amor. Mas pouco importa o nome que damos a essa energia, o que vale é que ela é a expressão de nossa espiritualidade, de nosso amor mais profundo, da unidade que existe entre nós, humanos com o Criador.
Mas infelizmente resistimos bravamente à expressão desse amor. Temos medo de parecermos ridículos, medo da vulnerabilidade aparente. O grande objetivo da criação é o amor, e quando não permitimos a expressão desse amor ficamos doentes. Quando essa energia não encontra fluidez, um braço de rio que seja para desaguar, a dor invade nossa alma e adoecemos.
Aquilo que deveria ser a expressão da vida se transforma em seu oposto e começamos um movimento em direção à morte. Matamos aquilo que há de mais poético em nós e deixamos florescer nossos piores sentimentos. Obstruímos a expressão mais sublime que existe em nós, humanos, e damos lugar a seu oposto, o ódio e a frustração por deixarmos que nosso pequeno ego assuma o comando de nossas vidas.
Mas todos sabemos há quanto tempo essas defesas foram criadas e como é difícil superá-las. Se você quer amor, dê amor, expresse seu amor sem medos. Pergunte-se o quanto tem amado ultimamente, o quanto tem feito coisas boas para você e para os que vivem à sua volta. Aliás, pergunte-se o quanto realmente você tem se importado com seus semelhantes ultimamente?
Pergunte-se tudo isso diariamente, constantemente, e poderá dar início a um grande processo transformador dentro de você e em toda sua vida. No momento que você permitir que esse amor que você tem aí dentro de você se torne expressão verdadeira em seu dia a dia, tudo em você se revestirá de um outro sentido, a vida terá um outro sentido.
Por que, como disse, o amor é o grande objetivo do Criador, e quando você se une a esse amor, estará dando permissão à expressão do próprio Criador através de você em direção à sua vida.
Poderia ser tão simples se não fosse extremamente complicado. Seria mais fácil se não tivéssemos uma memória celular, inconsciente. Mas somos uma máquina de sentir. Registramos tudo o que sentimos e construímos nossas defesas. Na maioria das vezes, essas são defesas que acabam por nos destruir, se não forem observadas bem de perto.
Na tentativa de nos salvarmos, e nos salvamos de certa forma, acabamos por nos destruir. Alguns conseguem sobreviver a si mesmos, mas, infelizmente outros desistem em meio ao caminho. Complicado esse nosso caminho humano! Mas também maravilhoso...
De qualquer maneira, a vida é maravilhosa...e o Criador nos deixou a dádiva da escolha. E escolher a vida através do amor é sempre, indiscutivelmente a melhor das escolhas!
Atualizado em ( 16-Sep-2007 )
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domingo, 9 de setembro de 2007
SEMANA DA PÁTRIA
SEMANA DA PÁTRIA
Por Ivann Krebs Montenegro
Mas o que vem a ser Pátria?
Não se trata de uma simples palavra, sem uma significação maior,porque Pátria representa o País, o chão em que se nasceu ou a que se venha pertencer como cidadão.
Significa um Estado, província ou cidade, e, figuradamente, o chão onde tivemos a glória de vir ao mundo.
Num modo mais abrangente, num aspecto social, é o conjunto das criaturas humanas, que reunidas num mesmo sentido, numa comunhão de idéias, de interesses e de propósitos comuns, uniram-se para formar uma comunidade humana, dotada de unidade histórica, econômica, lingüística e religiosa, seja ela formada ou não em Estado independente, e eu nasci neste chão amado, no solo brasileiro.
Assim, movido, única e exclusivamente, pelo mais autêntico espírito de civismo, contagiado pelos sentimentos e pelas emoções que se manifestam neste momento, quando o Brasil, dentro de todos os seus quadrantes, comemora e rejubila-se com a semana destinada aos festejos alusivos à nossa Independência, à nossa libertação Pátria do jugo português, valho-me de todos os meios de comunicação disponíveis, para levar aos céus desta nação e aos corações de seus filhos e dos que conosco constituem o seu povo, a manifestação mais pura do meu amor, da minha afeição viva pela minha pátria, visando a estimular em cada peito dos homens e mulheres naturais ou habitantes deste país, o sentimento e o espírito nativista que faz morada nos corações de nossa gente, como característica de nossa brasilidade e do imbatível amor à Pátria.
Amar à Pátria é amar a si próprio, a nós mesmos, com total intensidade.
Vimos a significação de Pátria e mesmo que tentemos alterar o seu conceito, jamais lograremos mudar a nossa faculdade de compreender a exata concepção.
Além do valor atribuído à Pátria, quais outros conceitos que dele se pode ter?
Pátria não é nada!... Pátria é tudo!
Pátria não é ninguém e são todos, e no seio da Pátria cada um de nós desfruta da mais ampla liberdade, todavia, não é uma liberdade plena, mas condicionada à obediência as leis, normas e costumes e, em suma, aos condicionantes sociais.
Nosso direito na Pátria abrange a liberdade de idéias, de palavra, e dá-nos direito à associação.
Nossa Pátria, como qualquer outra, é diferente de um monopólio, diferente de uma seita e não se assemelha a um sistema.
Pátria não é uma forma de governo. Pátria é muito mais: é o nosso céu azul e estrelado, no qual divisamos o emblema da fé cristã – O CRUZEIRO – O nosso CRUZEIRO DO SUL.
Pátria é o nosso solo que devemos preservar e manter em toda a sua integridade, mesmo com o sacrifício da própria vida.
Pátria é o povo nele existente, com a sua tradição histórica e de glórias.
Pátria é a consciência, o lar e o berço dos filhos amados.
Pátria é o túmulo dos antepassados nacionais, dos heróicos ancestrais da vida deste País e da nossa história.
Pátria é a comunhão da lei e a comunhão da língua.
Pátria é a liberdade plena e não apenas o direito de ir e vir.
E nós somos aqueles que a servimos. Somos os que não a sublevamos.
Nós somos o seu povo. Somos aqueles que não a desalentam.
Somos os que, com nossa voz reivindicante, não emudecemos.
Somos os que, com nossa bravura e intrepidez, jamais nos acovardamos diante das ameaças e dos perigos.
Somos os que resistem a tudo e a todos... e os que ensinamos tudo a todos.
Somos os que nos esforçamos..., que pacificamos..., que discutimos o que nos é melhor, que praticamos a justiça, a admiração pelos perfeitos e justos e que nutrimos o entusiasmo do esforço na conquista do melhor porvir.
Somos os filhos da terra, a que daremos a própria vida para lhe garantir a liberdade, para a defender.
Pátria?!... Nossa Pátria és tu Brasil, e como diz uma canção, abençoado por Deus e bonito por natureza.
Pátria, meus caros, é este Brasil que se agiganta e cresce vertiginosamente, impondo-se ao mundo pela admiração, consideração e respeito que merecemos.
Pátria, por fim, é este País que comemora, agora, a sua semana, a Semana da Pátria, em que nos esquecemos das vicissitudes e apenas cultuamos nossa nação com grandioso amor.
Viva o Brasil!. Salve a nossa Pátria Amada.
Ivann Krebs Montenegro
Por Ivann Krebs Montenegro
Mas o que vem a ser Pátria?
Não se trata de uma simples palavra, sem uma significação maior,porque Pátria representa o País, o chão em que se nasceu ou a que se venha pertencer como cidadão.
Significa um Estado, província ou cidade, e, figuradamente, o chão onde tivemos a glória de vir ao mundo.
Num modo mais abrangente, num aspecto social, é o conjunto das criaturas humanas, que reunidas num mesmo sentido, numa comunhão de idéias, de interesses e de propósitos comuns, uniram-se para formar uma comunidade humana, dotada de unidade histórica, econômica, lingüística e religiosa, seja ela formada ou não em Estado independente, e eu nasci neste chão amado, no solo brasileiro.
Assim, movido, única e exclusivamente, pelo mais autêntico espírito de civismo, contagiado pelos sentimentos e pelas emoções que se manifestam neste momento, quando o Brasil, dentro de todos os seus quadrantes, comemora e rejubila-se com a semana destinada aos festejos alusivos à nossa Independência, à nossa libertação Pátria do jugo português, valho-me de todos os meios de comunicação disponíveis, para levar aos céus desta nação e aos corações de seus filhos e dos que conosco constituem o seu povo, a manifestação mais pura do meu amor, da minha afeição viva pela minha pátria, visando a estimular em cada peito dos homens e mulheres naturais ou habitantes deste país, o sentimento e o espírito nativista que faz morada nos corações de nossa gente, como característica de nossa brasilidade e do imbatível amor à Pátria.
Amar à Pátria é amar a si próprio, a nós mesmos, com total intensidade.
Vimos a significação de Pátria e mesmo que tentemos alterar o seu conceito, jamais lograremos mudar a nossa faculdade de compreender a exata concepção.
Além do valor atribuído à Pátria, quais outros conceitos que dele se pode ter?
Pátria não é nada!... Pátria é tudo!
Pátria não é ninguém e são todos, e no seio da Pátria cada um de nós desfruta da mais ampla liberdade, todavia, não é uma liberdade plena, mas condicionada à obediência as leis, normas e costumes e, em suma, aos condicionantes sociais.
Nosso direito na Pátria abrange a liberdade de idéias, de palavra, e dá-nos direito à associação.
Nossa Pátria, como qualquer outra, é diferente de um monopólio, diferente de uma seita e não se assemelha a um sistema.
Pátria não é uma forma de governo. Pátria é muito mais: é o nosso céu azul e estrelado, no qual divisamos o emblema da fé cristã – O CRUZEIRO – O nosso CRUZEIRO DO SUL.
Pátria é o nosso solo que devemos preservar e manter em toda a sua integridade, mesmo com o sacrifício da própria vida.
Pátria é o povo nele existente, com a sua tradição histórica e de glórias.
Pátria é a consciência, o lar e o berço dos filhos amados.
Pátria é o túmulo dos antepassados nacionais, dos heróicos ancestrais da vida deste País e da nossa história.
Pátria é a comunhão da lei e a comunhão da língua.
Pátria é a liberdade plena e não apenas o direito de ir e vir.
E nós somos aqueles que a servimos. Somos os que não a sublevamos.
Nós somos o seu povo. Somos aqueles que não a desalentam.
Somos os que, com nossa voz reivindicante, não emudecemos.
Somos os que, com nossa bravura e intrepidez, jamais nos acovardamos diante das ameaças e dos perigos.
Somos os que resistem a tudo e a todos... e os que ensinamos tudo a todos.
Somos os que nos esforçamos..., que pacificamos..., que discutimos o que nos é melhor, que praticamos a justiça, a admiração pelos perfeitos e justos e que nutrimos o entusiasmo do esforço na conquista do melhor porvir.
Somos os filhos da terra, a que daremos a própria vida para lhe garantir a liberdade, para a defender.
Pátria?!... Nossa Pátria és tu Brasil, e como diz uma canção, abençoado por Deus e bonito por natureza.
Pátria, meus caros, é este Brasil que se agiganta e cresce vertiginosamente, impondo-se ao mundo pela admiração, consideração e respeito que merecemos.
Pátria, por fim, é este País que comemora, agora, a sua semana, a Semana da Pátria, em que nos esquecemos das vicissitudes e apenas cultuamos nossa nação com grandioso amor.
Viva o Brasil!. Salve a nossa Pátria Amada.
Ivann Krebs Montenegro
Hipertexto
HIPERTEXTO: um novo ressignificado da prática pedagógica
O educador frente a um novo desafio: As Tecnologias de Informação e Comunicação como aliada na educação. Computador, Internet, Multimídia. Como usar esses recursos na sala de aula?
Podemos usá-los para substituir o giz, apagador e retroprojetor e continuar com o mesmo modelo de aula informativa em que o aluno assiste a um mega show de tecnologia, mas não interagi com professor e com a tecnologia e por isso não constrói conhecimento. Continua sentado recebendo informações prontas para serem reproduzidas posteriormente em avaliação ou exames de seleção. O grande problema está em como aproveitar todas as potencialidades das novas tecnologias para propor um novo tipo de ensino que atenda às necessidades da sociedade da informação. Por que não discutir a mudança de paradigma já que o computador e a Internet trouxeram mudanças radicais na cultura mundial? Esses problemas podem ser motivadores para uma mudança na proposta de formação de professores e gestores e, conseqüentemente, propiciar novos rumos na prática educativa.
O uso das novas tecnologias voltado para a educação construcionista está sendo estudado e pesquisado nos meios acadêmicos e ainda é pouco discutido nas escolas. O uso e construção de hipertexto como artefato pedagógico precisa ser estudado com profundidade e colocado em prático por professores que ousam ressiginificar a aprendizagem e vislumbram novas possibilidades para recriar o ambiente escolar.
O ambiente de colaboração e a interação dos alunos ao usar o computador como artefato educacional ocorre na medida em que o professor assume seu papel de mediador. Para isso o professor não pode ter medo de ousar, cometer erros, experimentar, reavaliar suas ações e procurar brechas para fazer as reformas necessárias e possíveis na sua prática.
Analisar a escola em sua dimensão política traz uma carga de responsabilidade grande para o educador progressista. Procurar novas formas de ensinar, motivar e envolver os alunos nessa beleza que é o conhecimento torna-se a alma do profissional da educação. São muitos os sonhos do pesquisador /professor, um deles está em tornar a escola um espaço cultural de construção de conhecimento, em que a relação entre os educadores e alunos esteja sempre em colaboração, com vínculos afetivos que estimulem a criação e autonomia de todos.
A prática descrita não está concluída, ela é hipertextual, novos links podem ser anexados a esse texto em papel criando novos papéis e novas experiências na prática escolar.
O educador frente a um novo desafio: As Tecnologias de Informação e Comunicação como aliada na educação. Computador, Internet, Multimídia. Como usar esses recursos na sala de aula?
Podemos usá-los para substituir o giz, apagador e retroprojetor e continuar com o mesmo modelo de aula informativa em que o aluno assiste a um mega show de tecnologia, mas não interagi com professor e com a tecnologia e por isso não constrói conhecimento. Continua sentado recebendo informações prontas para serem reproduzidas posteriormente em avaliação ou exames de seleção. O grande problema está em como aproveitar todas as potencialidades das novas tecnologias para propor um novo tipo de ensino que atenda às necessidades da sociedade da informação. Por que não discutir a mudança de paradigma já que o computador e a Internet trouxeram mudanças radicais na cultura mundial? Esses problemas podem ser motivadores para uma mudança na proposta de formação de professores e gestores e, conseqüentemente, propiciar novos rumos na prática educativa.
O uso das novas tecnologias voltado para a educação construcionista está sendo estudado e pesquisado nos meios acadêmicos e ainda é pouco discutido nas escolas. O uso e construção de hipertexto como artefato pedagógico precisa ser estudado com profundidade e colocado em prático por professores que ousam ressiginificar a aprendizagem e vislumbram novas possibilidades para recriar o ambiente escolar.
O ambiente de colaboração e a interação dos alunos ao usar o computador como artefato educacional ocorre na medida em que o professor assume seu papel de mediador. Para isso o professor não pode ter medo de ousar, cometer erros, experimentar, reavaliar suas ações e procurar brechas para fazer as reformas necessárias e possíveis na sua prática.
Analisar a escola em sua dimensão política traz uma carga de responsabilidade grande para o educador progressista. Procurar novas formas de ensinar, motivar e envolver os alunos nessa beleza que é o conhecimento torna-se a alma do profissional da educação. São muitos os sonhos do pesquisador /professor, um deles está em tornar a escola um espaço cultural de construção de conhecimento, em que a relação entre os educadores e alunos esteja sempre em colaboração, com vínculos afetivos que estimulem a criação e autonomia de todos.
A prática descrita não está concluída, ela é hipertextual, novos links podem ser anexados a esse texto em papel criando novos papéis e novas experiências na prática escolar.
segunda-feira, 3 de setembro de 2007
PROJETO PESCAR
Aproveitando a oportunidade de praticar a CARIDADE em benefício do próximo, recebi convite
para trabalhar no PROJETO PESCAR na Empresa em que trabalho há 19 anos. Foram 24 Voluntários
que se colocaram a disposição desde Projeto onde, cada um, dentro de sua especialidade, apresentou
um assunto com a finalidade conjunta de formar o Grupo de Alunos, previamente selecionados, em Técnicos de Informática. O assunto a mim destinado, aproveitando a formação que possuo, foi sobre
a Eletricidade e os perigos que ela apresenta no manuseio em Equipamentos de Informática.
Acrescento aqui, imagens que dizem mais do que palavras da emoção que se tem ao realizar um
trabalho como este. Fico agradecido pela oportunidade que tive em conviver com estes adolescentes
e, como sempre, ter lições de vida que nem sempre a vida nos proporciona com riquezas de detalhes
como foram estas. Parabéns a todos os participantes deste Projeto, parabéns aos Alunos. Que estes
sigam com aprendizado e cheguem ao objetivo de proporcionar a si e seus familiares uma vida
melhor. Prof. Potierj.
topo
http://www.FÍSICA-POTIERJ.pro.br
Rio Grande do Sul - Brasil
Resolução mínima de 800x600 © Copyright 2003, Profº Potierj
Aproveitando a oportunidade de praticar a CARIDADE em benefício do próximo, recebi convite
para trabalhar no PROJETO PESCAR na Empresa em que trabalho há 19 anos. Foram 24 Voluntários
que se colocaram a disposição desde Projeto onde, cada um, dentro de sua especialidade, apresentou
um assunto com a finalidade conjunta de formar o Grupo de Alunos, previamente selecionados, em Técnicos de Informática. O assunto a mim destinado, aproveitando a formação que possuo, foi sobre
a Eletricidade e os perigos que ela apresenta no manuseio em Equipamentos de Informática.
Acrescento aqui, imagens que dizem mais do que palavras da emoção que se tem ao realizar um
trabalho como este. Fico agradecido pela oportunidade que tive em conviver com estes adolescentes
e, como sempre, ter lições de vida que nem sempre a vida nos proporciona com riquezas de detalhes
como foram estas. Parabéns a todos os participantes deste Projeto, parabéns aos Alunos. Que estes
sigam com aprendizado e cheguem ao objetivo de proporcionar a si e seus familiares uma vida
melhor. Prof. Potierj.
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Rio Grande do Sul - Brasil
Resolução mínima de 800x600 © Copyright 2003, Profº Potierj
domingo, 2 de setembro de 2007
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